quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Ford Belina Tuning

A Belina foi um automóvel fabricado pela Ford, na versão station wagon. Lançada em 1970 e descontinuada em 1991, ela era pertencente a família do Corcel (1970-1986), que era chamada de Belina, e a família Del Rey, na qual era chamada de Scala (1986-1991).

Belina II

Em 1978, a Belina recebeu um banho de atualidade, quando passou a ser denominada Belina II, incorporando as principais alterações do Corcel II, com linhas retas. As versões eram a L, mais simples, e luxosa LDO.

Del Rey Scala

Derivada do Del Rey, a Scala foi lançada em 1983, sendo uma evolução da Belina. Disponível em uma única versão: Ouro. Com acabamento superior, introduziu equipamentos inéditos à categoria: travas e vidros elétricos, console de teto com relógio digital, luzes de leitura e um painel que trazia até manômetro de pressão do óleo. O ar-condicionado era opcional. Inicialmente, a direção hidráulica não era oferecida, nem como opcional. Era equipada com motor 1.6 de 69 cv. Em 1984 recebeu freios a disco ventilados na dianteira e sua potencia aumentou um pouco: 73 cv.

Em 1985 recebeu um facelift, como nova frente e mudanças no interior. Passou a ser oferecida em duas versões: GLX e Ghia. Em 1986 recebeu direção hidráulica e motor CHT E-Max.

Houve também uma versão 4X4, lançado em 1985 e descontinuado em 1987, devido a alta incidência de avarias mecânicas no sistema.

Em 1987, voltou a ser chamada de Belina.[2] Sua produção durou até 1991, quando foi descontinuada para dar lugar a Ford Royale.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




Chevrolet Marajó Tuning

Marajó é a versão station wagon (perua) do Chevette, produzida no Brasil pela General Motors. Foi a versão brasileira do Opel Kadett Caravan (com base no Kadett "C"), produzido na Europa. A versão brasileira teve 40.701 modelos vendidos do começo ao fim de sua fabricação. Foi fabricada nas versões L (Luxo), SL (Super Luxo), SE (Special Edition) e SL/E (Super Luxo Especial). Foi equipada com motores de 1,4 e 1,6 litro de cilindrada, tendo gasolina ou álcool como combustível. Sua produção iniciou-se em 1980.

Com a chegada da quinta geração alemã do Kadett ao Brasil (com base no Kadett "E"), veio também a perua dessa geração, batizada de Ipanema, o que fez com que a produção da Marajó fosse encerrada em 1989.


Uma marajó tuning com rodas esportivas




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Alfa Romeo 155 Tuning

O 155 é um sedan médio da Alfa Romeo produzido entre 1992 e 1998.

Baseado na plataforma Tipo 3 que já havia dado origem ao Lancia Dedra em 1989 e ao Fiat Tempra no ano seguinte, com uma plataforma de tração dianteira e motor transversal.

O 155 chegou ao Brasil em 1996 nas versões básica (também chamada de Elegant) e Super, com o motor Twin Spark (duas velas por cilindro) de 2.0 litros e 16V. Oferecia itens como ajuste elétrico de bancos, bolsa inflável para o motorista e rodas de 15", além de opcionais como teto solar e revestimento em couro. Algumas poucas e rara unidades foram importadas com motores Twin Spark 2.0 8V e 2.5 V6.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.












Fiat Tempra Tuning

O Tempra foi um automóvel fabricado pela Fiat entre 1990 e 1999.

Lançado na Europa em janeiro de 1990, em substituição do Fiat Regata, era derivado do Fiat Tipo (que já havia sido lançado na Europa em 1988), frequentemente chamado de "Tipo tré", ou seja, Tipo três volumes. Suas características eram a de um sedã com linhas quase retilíneas, com traseira curta e elevada, típica dos italianos da época. Embora com as mesmas medidas do Tipo na largura (1,695 metro) e no entre-eixos (2,54 metros), era um carro mais longo, com um porta-malas de capacidade para 550 litros.

No ano seguinte, já vinham algumas melhorias de segurança, como barras de proteção lateral, assoalho reforçado e em algumas versões com essas modificações, era lançado o Tempra SW (Station Wagon) com câmbio automático de 4 marchas, e motor de 2.0. Basicamente, considerando-se os anos-modelo, o Tempra foi fabricado na Itália de 1990 a 1997 e no Brasil de 1991 a 1999, sendo que a exclusiva versão brasileira de duas portas com motor Turbo foi fabricada de 1993 a 1995, e jamais existiu na Europa.

Seu modelo 2.0 16V foi usado como Safety Car na Fórmula 1 no Grande Prêmio do Brasil de 1993. Além de reorganizar os pilotos após a chegada da chuva forte, foi com o Tempra que Ayrton Senna deu uma volta em Interlagos após a invasão de uma multidão na reta oposta que cercou o tricampeão para comemorar sua vitória.

Características

No Brasil, foi lançado em novembro de 1991, com índice de nacionalização próximo aos 100%. As principais diferenças estéticas em relação ao europeu, eram os retrovisores maiores de aspecto mais esportivo com duas hastes de fixação com vão livre entre elas, além de não serem retráteis (os do europeu se assemelham aos do Uno), a falta de piscas laterais, falta do limpador do vidro traseiro (que são obrigatórios na Europa por causa dos dias de nevascas) e a opção dos vidros azulados existentes como opcional na versão europeia. 

Outras diferenças estéticas são a grade frontal, a tampa do porta-malas com fechadura e alojamento da placa exclusivos para o modelo brasileiro, o acendimento diferenciado das lanternas traseiras do modelo brasileiro em relação ao europeu, em que as meias-luzes traseiras do brasileiro acendem em três pares de lâmpadas formando um belo conjunto de luzes em forma de "C", uma característica do carro. 

Enquanto no modelo europeu o acendimento das meias-luzes traseiras ocorre em apenas um par de lâmpadas, sendo que a lâmpada da parte de cima de cada lanterna é apenas para as luzes de freio e a lâmpada da parte debaixo de cada lanterna é apenas para as luzes de neblina (obrigatórias na Europa), de forma semelhante ao Fiat Tipo no que diz respeito ao acendimento de cada função das lanternas traseiras.


Na mecânica, mais ajustes: diversos novos pontos de solda no chassi e uma suspensão retrabalhada, para se adaptar as estradas brasileiras, com irregularidades. Na Europa ele era um sedã médio inferior ao Fiat Croma, topo de linha da Fiat europeia. No Brasil, por representar o topo de linha, precisou de motores mais potentes e isso demandou mudanças no acabamento e numa suspensão a altura. No interior detalhes luxuosos. A versão Ouro (16 válvulas), tinha no painel, apliques imitando madeira, travamento central das portas por interruptor no painel e rádio/toca-fitas de fábrica eram novidades em carros da FIAT.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.















CB 650R tem pré-venda aberta por R$ 37.900

Modelo, que substitui a CB 650F, chega às lojas em março; G1 avaliou o modelo. Sua variante esportiva, a CBR 650R, também pode ser encomendada por R$ 39.500.

Honda CB 650R — Foto: Fabio Tito/G1

A Honda anunciou nesta quarta-feira (29) o início da pré-venda da nova CB 650R. O modelo foi um dos principais destaques do Salão Duas Rodas 2019 como substituta da CB 650F e chega às lojas em março de 2020. Sua variante esportiva, a CBR 650R, também pode ser encomendada por R$ 39.500.

Veja como ficaram os preços da linha 650:
CB 650R: R$ 37.900
CBR 650R: R$ 39.500

Para a CB 650R as cores disponíveis são azul, vermelho e prata, enquanto a CBR 650R tem opções vermelho e cinza. Ambas contam com freios ABS, controle de tração e embreagem deslizante de série.

Veja as principais novidades das motos:


  • Novo visual
  • Suspensões invertidas na dianteira
  • Controle de tração
  • Painel de LCD
  • Embreagem assistida e deslizante
  • Iluminação total de LED

Na linha 650, as principais mudanças estão na naked CB 650 R, que vai substituir a CB 650F — a mudança de F para R é para "puxar" a pegada "racing", de corrida. A moto tem desenho completamente novo, um misto de retrô e moderno.

Honda CB 650R tem suspensão do tipo invertida na dianteira — Foto: Divulgação

Painel da nova Honda CB 650R — Foto: Divulgação


Fonte: https://g1.globo.com/carros/

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Design Blog, Make Online Money