sábado, 21 de março de 2020

Dica - Rodas e pneus em boas condições são imprescindíveis!


Assim como os freios, o conjunto de rodas e pneus em más condições pode ocasionar sérios riscos à segurança dos ocupantes. O desgaste desses componentes acaba sendo frequente caso você tenha como costume trafegar em pisos ruins, repletos de buracos, irregularidades de obstáculos. Deste modo, faça a manutenção periódica das rodas e dos pneus, para assegurar a segurança e o conforto do motorista e dos passageiros.

Entre as recomendações, faça o alinhamento e o balanceamento a cada 5 mil km rodados, e também o rodízio a cada 5 ou 10 mil km. Você deve ficar atento ainda aos pneus carecas, que devem ser substituídos o quanto antes, e a danos na parte interna dos pneus. As rodas carecem de atenção nos parafusos e em alguns danos, que podem ser reparados. Porém, em caso de danos profundos, o recomendado é adquirir uma roda nova.

Dica - Realize a revisão do conjunto de suspensão


Não precisamos nem falar muito das funções da suspensão de um veículo, não é mesmo? Ela simplesmente “sustenta” um veículo e garante que os ocupantes não sintam boa parte dos impactos e imperfeições do piso. O conjunto é composto por amortecedores e molas, braços oscilantes, pivô e barra estabilizadora. E você pode verificar se há alguma anomalia caso haja ruídos e barulhos estranhos ou até mesmo se a dirigibilidade do carro está prejudicada.

Para evitar problemas maiores, você precisa acompanhar o desgaste das peças, realizar a inspeção periódica e substituir as peças quando necessário. Nesta última situação, caso você mantenha as peças defeituosas no conjunto, elas poderão tornar o problema ainda maior e danificar outros componentes.


Dica - Mantenha a bateria em boas condições para não ficar na mão


Imagina você não conseguir destravar o seu carro pelo alarme ou até mesmo não conseguir dar partida no motor? Situação complicada, não? Sendo assim, você deve checar as condições da bateria do seu carro sempre que possível para evitar dores de cabeça.

Verifique a situação da fixação da bateria, cabo positivo e negativo, nível do eletrólito (líquido da bateria), tampas dos elementos, caixa da bateria e conexão dos cabos. Já a manutenção deve ser focada no reabastecimento dos elementos, carga e nível do eletrólito.


Dica - Fique atento ao óleo do motor e do câmbio


O óleo do motor lubrifica as peças internas (reduzindo o atrito e evitando o desgaste excessivo dos componentes), mantém a temperatura e elimina as impurezas do conjunto. Entretanto, não há um tempo certo para fazer a troca do óleo. Para quem usa o carro frequentemente e em longas distâncias, a troca deve ser feita a cada 5 ou 7 mil km ou a cada seis meses. Já se você não utiliza o carro constantemente, a substituição deve ser realizada entre 10 mil e 16 mil km ou um ano. O indicado, porém, é verificar o nível de óleo com a vareta medidora.

Já o óleo da caixa de câmbio atua como lubrificante das peças internas do conjunto e também refrigerando e limpando o sistema. Alguns modelos com câmbio manual não necessitam da substituição da substância. Neste caso, você deve pedir ao seu mecânico somente para checar o nível do óleo a cada 10 mil km e completa-lo caso necessário. Porém, você precisa sempre checar o manual do proprietário.

Por outro lado, num câmbio automático, é recomendada a troca do óleo a cada 50 mil km, de acordo com o seu veículo e o fabricante. Você precisa checa-lo a cada 20 mil ou 30 mil km devido à possibilidade de vazamento.

Dica - Faça a revisão periódica dos freios


Os freios estão diretamente ligados à segurança dos ocupantes de um veículo. Sendo assim, não dá para “brincar” com esses itens. O conjunto de freios é composto por uma série de recursos, como o pedal, fluído de freio, servo freio, cilindro mestre, discos e tambores (ou somente discos, dependendo do automóvel), pastilhas e lonas e mangueiras e canos.

O recomendado é fazer a manutenção preventiva seguindo o tempo de cada componente. As pastilhas, por exemplo, costumam durar cerca de 25 mil km, assim como os discos. Já os tambores e as lonas têm duração média de 50 mil km. As outras peças devem ser trocadas apenas quando estragarem. Você deve ainda checar o manual do proprietário.

Dica - Confira as velas de ignição


Outro item que marca presença no conjunto motriz de um veículo são as velas de ignição. Elas são responsáveis pela faísca que faz o combustível explodir e iniciar o funcionamento do motor para “girar as rodas”. Caso elas não estejam em boas condições, podem provocar um aumento do consumo de combustível e das emissões de poluentes e o acúmulo de resíduos na câmara de combustão e também acelerar o desgaste das bobinas e do catalisador.

As velas de ignição do motor de um automóvel devem ser verificadas a cada 10 mil quilômetros. Já a substituição varia de acordo com as condições dos componentes e também conforme as recomendações da fabricante do veículo no manual do proprietário.

O seu mecânico de confiança deve checar ainda a situação dos cabos. Caso eles apresentem oxidação ou ressecamento, rachaduras e mau encaixe, devem ser substituídos imediatamente. Os cabos em más condições podem provocar queda de rendimento e falhas no motor e fuga de corrente.

Dica - Avalie as condições da correia dentada


A correia dentada é uma das peças mais imponentes para garantir o funcionamento do motor. Ela liga o eixo-comando de válvulas ao virabrequim do motor, mantendo o sincronismo e controlando a abertura e fechamento das válvulas de admissão e escape, além do virabrequim e do comando de válvulas. Sendo assim, tal componente deve estar sempre em perfeitas condições para você não ficar na mão e evitar sérios problemas.

É recomendada a revisão da correia dentada a cada 10 mil quilômetros rodados ou de seis em seis meses. Além da correia dentada, você deve checar as condições dos tensionadores e das polias. Essas dicas, porém, não valem para carros dotados de corrente de transmissão, que é mais robusta, não conta com um prazo determinado para sua substituição e não costuma dar defeitos – a corrente deve ser checada a cada 50 mil km.


quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Ford Belina Tuning

A Belina foi um automóvel fabricado pela Ford, na versão station wagon. Lançada em 1970 e descontinuada em 1991, ela era pertencente a família do Corcel (1970-1986), que era chamada de Belina, e a família Del Rey, na qual era chamada de Scala (1986-1991).

Belina II

Em 1978, a Belina recebeu um banho de atualidade, quando passou a ser denominada Belina II, incorporando as principais alterações do Corcel II, com linhas retas. As versões eram a L, mais simples, e luxosa LDO.

Del Rey Scala

Derivada do Del Rey, a Scala foi lançada em 1983, sendo uma evolução da Belina. Disponível em uma única versão: Ouro. Com acabamento superior, introduziu equipamentos inéditos à categoria: travas e vidros elétricos, console de teto com relógio digital, luzes de leitura e um painel que trazia até manômetro de pressão do óleo. O ar-condicionado era opcional. Inicialmente, a direção hidráulica não era oferecida, nem como opcional. Era equipada com motor 1.6 de 69 cv. Em 1984 recebeu freios a disco ventilados na dianteira e sua potencia aumentou um pouco: 73 cv.

Em 1985 recebeu um facelift, como nova frente e mudanças no interior. Passou a ser oferecida em duas versões: GLX e Ghia. Em 1986 recebeu direção hidráulica e motor CHT E-Max.

Houve também uma versão 4X4, lançado em 1985 e descontinuado em 1987, devido a alta incidência de avarias mecânicas no sistema.

Em 1987, voltou a ser chamada de Belina.[2] Sua produção durou até 1991, quando foi descontinuada para dar lugar a Ford Royale.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




Chevrolet Marajó Tuning

Marajó é a versão station wagon (perua) do Chevette, produzida no Brasil pela General Motors. Foi a versão brasileira do Opel Kadett Caravan (com base no Kadett "C"), produzido na Europa. A versão brasileira teve 40.701 modelos vendidos do começo ao fim de sua fabricação. Foi fabricada nas versões L (Luxo), SL (Super Luxo), SE (Special Edition) e SL/E (Super Luxo Especial). Foi equipada com motores de 1,4 e 1,6 litro de cilindrada, tendo gasolina ou álcool como combustível. Sua produção iniciou-se em 1980.

Com a chegada da quinta geração alemã do Kadett ao Brasil (com base no Kadett "E"), veio também a perua dessa geração, batizada de Ipanema, o que fez com que a produção da Marajó fosse encerrada em 1989.


Uma marajó tuning com rodas esportivas




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Alfa Romeo 155 Tuning

O 155 é um sedan médio da Alfa Romeo produzido entre 1992 e 1998.

Baseado na plataforma Tipo 3 que já havia dado origem ao Lancia Dedra em 1989 e ao Fiat Tempra no ano seguinte, com uma plataforma de tração dianteira e motor transversal.

O 155 chegou ao Brasil em 1996 nas versões básica (também chamada de Elegant) e Super, com o motor Twin Spark (duas velas por cilindro) de 2.0 litros e 16V. Oferecia itens como ajuste elétrico de bancos, bolsa inflável para o motorista e rodas de 15", além de opcionais como teto solar e revestimento em couro. Algumas poucas e rara unidades foram importadas com motores Twin Spark 2.0 8V e 2.5 V6.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.












Fiat Tempra Tuning

O Tempra foi um automóvel fabricado pela Fiat entre 1990 e 1999.

Lançado na Europa em janeiro de 1990, em substituição do Fiat Regata, era derivado do Fiat Tipo (que já havia sido lançado na Europa em 1988), frequentemente chamado de "Tipo tré", ou seja, Tipo três volumes. Suas características eram a de um sedã com linhas quase retilíneas, com traseira curta e elevada, típica dos italianos da época. Embora com as mesmas medidas do Tipo na largura (1,695 metro) e no entre-eixos (2,54 metros), era um carro mais longo, com um porta-malas de capacidade para 550 litros.

No ano seguinte, já vinham algumas melhorias de segurança, como barras de proteção lateral, assoalho reforçado e em algumas versões com essas modificações, era lançado o Tempra SW (Station Wagon) com câmbio automático de 4 marchas, e motor de 2.0. Basicamente, considerando-se os anos-modelo, o Tempra foi fabricado na Itália de 1990 a 1997 e no Brasil de 1991 a 1999, sendo que a exclusiva versão brasileira de duas portas com motor Turbo foi fabricada de 1993 a 1995, e jamais existiu na Europa.

Seu modelo 2.0 16V foi usado como Safety Car na Fórmula 1 no Grande Prêmio do Brasil de 1993. Além de reorganizar os pilotos após a chegada da chuva forte, foi com o Tempra que Ayrton Senna deu uma volta em Interlagos após a invasão de uma multidão na reta oposta que cercou o tricampeão para comemorar sua vitória.

Características

No Brasil, foi lançado em novembro de 1991, com índice de nacionalização próximo aos 100%. As principais diferenças estéticas em relação ao europeu, eram os retrovisores maiores de aspecto mais esportivo com duas hastes de fixação com vão livre entre elas, além de não serem retráteis (os do europeu se assemelham aos do Uno), a falta de piscas laterais, falta do limpador do vidro traseiro (que são obrigatórios na Europa por causa dos dias de nevascas) e a opção dos vidros azulados existentes como opcional na versão europeia. 

Outras diferenças estéticas são a grade frontal, a tampa do porta-malas com fechadura e alojamento da placa exclusivos para o modelo brasileiro, o acendimento diferenciado das lanternas traseiras do modelo brasileiro em relação ao europeu, em que as meias-luzes traseiras do brasileiro acendem em três pares de lâmpadas formando um belo conjunto de luzes em forma de "C", uma característica do carro. 

Enquanto no modelo europeu o acendimento das meias-luzes traseiras ocorre em apenas um par de lâmpadas, sendo que a lâmpada da parte de cima de cada lanterna é apenas para as luzes de freio e a lâmpada da parte debaixo de cada lanterna é apenas para as luzes de neblina (obrigatórias na Europa), de forma semelhante ao Fiat Tipo no que diz respeito ao acendimento de cada função das lanternas traseiras.


Na mecânica, mais ajustes: diversos novos pontos de solda no chassi e uma suspensão retrabalhada, para se adaptar as estradas brasileiras, com irregularidades. Na Europa ele era um sedã médio inferior ao Fiat Croma, topo de linha da Fiat europeia. No Brasil, por representar o topo de linha, precisou de motores mais potentes e isso demandou mudanças no acabamento e numa suspensão a altura. No interior detalhes luxuosos. A versão Ouro (16 válvulas), tinha no painel, apliques imitando madeira, travamento central das portas por interruptor no painel e rádio/toca-fitas de fábrica eram novidades em carros da FIAT.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.















CB 650R tem pré-venda aberta por R$ 37.900

Modelo, que substitui a CB 650F, chega às lojas em março; G1 avaliou o modelo. Sua variante esportiva, a CBR 650R, também pode ser encomendada por R$ 39.500.

Honda CB 650R — Foto: Fabio Tito/G1

A Honda anunciou nesta quarta-feira (29) o início da pré-venda da nova CB 650R. O modelo foi um dos principais destaques do Salão Duas Rodas 2019 como substituta da CB 650F e chega às lojas em março de 2020. Sua variante esportiva, a CBR 650R, também pode ser encomendada por R$ 39.500.

Veja como ficaram os preços da linha 650:
CB 650R: R$ 37.900
CBR 650R: R$ 39.500

Para a CB 650R as cores disponíveis são azul, vermelho e prata, enquanto a CBR 650R tem opções vermelho e cinza. Ambas contam com freios ABS, controle de tração e embreagem deslizante de série.

Veja as principais novidades das motos:


  • Novo visual
  • Suspensões invertidas na dianteira
  • Controle de tração
  • Painel de LCD
  • Embreagem assistida e deslizante
  • Iluminação total de LED

Na linha 650, as principais mudanças estão na naked CB 650 R, que vai substituir a CB 650F — a mudança de F para R é para "puxar" a pegada "racing", de corrida. A moto tem desenho completamente novo, um misto de retrô e moderno.

Honda CB 650R tem suspensão do tipo invertida na dianteira — Foto: Divulgação

Painel da nova Honda CB 650R — Foto: Divulgação


Fonte: https://g1.globo.com/carros/

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